sábado, 17 de julho de 2010

Visita de estudo às Ruínas de Conímbriga e Mosteiro de Stª Clara-a-Velha

A visita de estudo às Ruínas Romanas de Conímbriga e Mosteiro de St.ª Clara-a-Velha realizou-se no dia 17 de Junho de 2010 e destinou-se aos alunos do 5º ano de escolaridade. Nela participaram 55 alunos acompanhados por 6 professores.
Esta actividade tinha por objectivo sensibilizar para a preservação do património cultural português e concretizar conhecimentos adquiridos nas aulas.
Da parte da manhã, os alunos visitaram a as Ruínas Romanas e o Museu Monográfico de Conímbriga.
Da parte da tarde, decorreu a visita ao Mosteiro de St.ª Clara-a-Velha. Inicialmente os alunos assistiram a um filme em vídeo que relatava a história do Mosteiro, destacando o papel das personalidades históricas mais relevantes, nomeadamente o da Rainha St.ª Isabel.
Em seguida realizou-se a visita guiada ao Museu e ao Mosteiro.

terça-feira, 22 de junho de 2010

A vida urbana no século XVI - Lisboa quinhentista

A vida urbana no século XVI - Lisboa quinhentista

A chegada à India e ao Brasil

O arranque da expansão portuguesa

A crise de 1383-1385

O Romance de Pedro e Inês

O Romance de Pedro e Inês

Inês de Castro era filha natural de Pedro Fernandes de Castro, mordomo-mo do rei Afonso XI de Castela, e de uma dama portuguesa.
Em 24 de Agosto de 1339 teve lugar o casamento do príncipe Pedro, herdeiro do trono português com Constança Manuel. Inês de Castro seria uma das aias de Constança, D. Inês de Castro, por quem D. Pedro viria a apaixonar-se. Este romance começou a ser comentado e mal aceite na corte e pelo próprio povo.
Sob o pretexto da moralidade, D. Afonso IV (pai de D. Pedro) não aprovava esta relação, não só por motivos de diplomacia. Em 1344 o rei mandou exilar Inês no castelo de Albuquerque, na fronteira castelhana. No entanto, a distância não teria apagado o amor entre Pedro e Inês que, segundo a lenda, continuavam a corresponder-se com frequência. Em Outubro do ano seguinte, Constança morreu ao dar à luz o futuro rei Fernando I de Portugal. Viúvo, Pedro mandou Inês regressar do exílio e os dois foram viver juntos em sua casa, o que provocou grande escândalo na corte, para enorme desgosto de El-Rei seu pai. Começou então uma desavença entre o rei e o infante. D. Afonso IV tentou remediar a situação casando novamente o seu filho com uma dama de sangue real. Mas Pedro rejeitou este projecto, alegando que sentia ainda muito a perda de sua mulher Constança e que não conseguia ainda pensar num novo casamento. No entanto, fruto dos seus amores, Inês foi tendo filhos de D. Pedro I.
Depois de alguns anos a viver no norte de Portugal, Pedro e Inês tinham regressado a Coimbra e se instalado no Paço de Santa Clara. Mandado construir pela avó de Pedro, a Rainha Santa Isabel, foi neste paço que esta rainha vivera os últimos anos, deixando expresso o desejo que se tornasse na habitação exclusiva de reis e príncipes seus descendentes, com as suas esposas legítimas.
Havia boatos de que o príncipe se tinha casado secretamente com Inês. Na família real, um incidente deste tipo assumia graves implicações políticas. O rei D. Afonso IV decidiu que a melhor solução seria matar a dama galega. Na tentativa de saber a verdade, o rei ordenou dois conselheiros seus dizerem a Pedro que ele podia se casar livremente com Inês se assim o pretendesse. D. Pedro percebeu que se tratava de uma cilada e respondeu que não pensava casar-se com Inês.
A 7 de Janeiro de 1355, o rei cedeu às pressões dos seus conselheiros e do povo e, aproveitando a ausência de Pedro numa excursão de caça, enviou Pêro Coelho, Álvaro Gonçalves e Diogo Lopes Pacheco para matarem Inês de Castro em Santa Clara. Segundo a lenda, as lágrimas derramadas no rio Mondego pela morte de Inês teriam criado a Fonte dos Amores da Quinta das Lágrimas, e o seu sangue derramado ainda hoje permanece na fonte.

Trabalho elaborado por: Lara Fernandes do 5ºA

A Padeira de Aljubarrota

A Padeira de Aljubarrota

Brites de Almeida, mais conhecida pela padeira de Aljubarrota, pensa-se que terá nascido em Faro em 1350. Mulher destemida e valente, depois de altos e baixos na sua vida, Brites fixou-se em Aljubarrota onde se tornou dona de uma padaria.
Encontrava neste local quando houve uma batalha entre portugueses e castelhanos. Derrotados os invasores pelos valentes guerreiros portugueses, sete deles fugiram do campo de batalha e tentaram esconder-se. Entraram na padaria que estava com a porta aberta, isto porque todo o povo tinha vindo para a rua para defender o que era seu. Quando Brites voltou para a padaria, percebeu que as coisas não estavam como ela tinha deixado. Depois de procurar, encontrou sete castelhanos encolhidos, escondidos dentro do forno. Munida da sua pá de padeira, acabou com a vida dos inimigos. Não satisfeita juntou-se a outras mulheres valentes que estavam na rua a lutar e com ferramentas caseiras todas elas correram com quem puderam dali para fora.
Ficou assim conhecida como a padeira de Aljubarrota por ser determinada e pelo seu carácter valente. Por isso ainda hoje, no símbolo daquela localidade, está uma pá de padeira em gratidão pelo seu feito. Para sempre será conhecida pela sua valentia.

domingo, 23 de maio de 2010

O Milagre das rosas


A verdadeira lenda do milagre das rosas é muito conhecida e uma das mais belas lendas religiosas.
Numa manhã, a rainha D. Isabel tinha distribuído pão e algum dinheiro pelos pobres, como era seu hábito, aproveitando a ausência de seu marido, o Rei D. Dinis. Regressava ao palácio, depois da sua benfeitora visita. Dona Isabel caminhou para o palácio e estava já a chegar, quando para lá se dirigia também um cavaleiro. Rapidamente alcançou a rainha. Era D. Dinis que regressava de Leiria.
Ele tinha proibido a rainha de dar esmolas aos pobres, mas sempre desconfiou que ela o fazia quando ele se ausentava e, agora vendo o volumoso regaço achou que a tinha apanhado em flagrante. Provavelmente levaria pão e algumas moedas, pensava ele. Perguntou-lhe:
“- Que levais no regaço, minha nobre esposa?
- São rosas, senhor, são rosas. – Respondeu a rainha, deixando o rei irado, já com a certeza da desobediência da rainha. Era impossível haver rosas naquela época do ano.
- Podeis mostrar-me essas rosas de Janeiro? – Perguntou D. Dinis ironicamente.
- Se só vendo acreditais na minha palavra... – Dizendo isto abriu o regaço e surgiram as lindas rosas, que deixaram o rei, incrédulo, a exclamar:
- Milagre! Milagre! Em Janeiro não há rosas, só pode ser um milagre. Milagre!

Lara 5ºA



terça-feira, 11 de maio de 2010

sábado, 1 de maio de 2010

Matriz da prova harmonizada de 20 de Maio

Objectivos:
1.1. Identificar profissões artesanais;
1.2. Distinguir comércio interno de comércio externo;
1.3. Indicar locais onde se realizava o comércio interno.
1.4. Explicar a forma de organização do comércio nas ruas das cidades e vilas mais importantes.
1.5. Indicar as vantagens dessa forma de organização.
1.6. Identificar produtos que Portugal importava e exportava, no século XIII.
1.7. Identificar o meio de transporte que era utilizado para o comércio externo;
1.8. Identificar o grupo social que se desenvolveu à custa do comércio.
1.9. Conhecer uma carta de Feira;
2.1. Identificar características da vida dos nobres e dos camponeses.
3.1. Identificas as actividades que os monges desempenhavam nos mosteiros.
4.1. Conhecer uma carta de Foral;
4.2. Identificar direitos e deveres dos moradores dos concelhos;
5.1. Conhecer algum vocabulário relacionado com a vida quotidiana no século XIII.
6.1. Caracterizar as condições de vida numa cidade do século XIII:
7.1. Identificar as causas da crise de 1383-85;
7.2. Conhecer personalidades ligadas aos acontecimentos;
7.3. Localizar os acontecimentos no espaço e no tempo;

sexta-feira, 19 de março de 2010

Matriz da prova harmonizada de 23 de Março

Subtema: Portugal no século XIII e a Revolução de 1383-85
- Dimensão e fronteiras de Portugal
- Relevo
- Rios
- Clima
- Vegetação natural
- Recursos naturais
1.1. Assinalar as fronteiras de Portugal continental;
1.2.Localizar no tempo a definição das fronteiras;
1.3.Classificar os tipos de fronteiras;
1.4.Reconhecer contrastes morfológicos em Portugal continental;
1.5.Referir os principais conjuntos morfológicos do país;
1.6.Localizar os principais rios de Portugal Continental;
1.7.Relacionar o caudal dos rios com as estações do ano e com as quantidades de precipitação;
1.8.Localizar as zonas climáticas;
1.9.Identificar os seus principais contrastes na precipitação e na temperatura;
1.10.Relacionar a distribuição da vegetação natural com as características das diferentes zonas climáticas;
2.1. Sensibilizar para a importância da acção humana na transformação da natureza e no aproveitamento dos recursos naturais;
Referir a acção do homem na transformação da natureza;
2.2.Relacionar as condições de vida da população portuguesa do século XIII com os recursos naturais existentes nesse mesmo período;

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Vestígios dos Romanos e dos Muçulmanos

Os Romanos vieram de Roma, na Península Itálica. A partir da sua cidade começaram a invadir e a conquistar territórios, no ano de 218 a.c. A Península Ibérica foi um dos primeiros locais onde se fez sentir o expansionismo de Roma.
Abriram minas e arrancaram da terra ouro, prata, cobre, estanho, ferro e mármore. Desenvolveram a cerâmica e aperfeiçoaram especialmente o fabrico da telha. Na agricultura, dedicaram-se ao cultivo das plantas mais rendosas, aumentando, principalmente, as colheitas de trigo, vinho e azeite.
Grande parte do rendimento de todas estas actividades era levada para Roma. Para isso, tiveram de construir boas estradas, pontes e aquedutos, pelos quais passavam os carros que transportam todas essas mercadorias.
Pelas mesmas estradas, circulavam também soldados e governadores, para manter a ordem a assegurar aos Romanos o governo e a administração de toda a Península.
E, para governar administrar, impuseram aqui leis semelhantes às que usavam em Roma.
Ensinaram a sua língua (o latim), para melhorar se entenderem com os povos desta região e lhes darem a conhecer as leis (direito romano) com que os governavam e administravam. Assim introduziram aqui as suas leis, usos, costumes, literatura, arte, ciência e técnica. E é precisamente à expansão e divulgação de toda essa cultura romana na Península, que se chama «Romanização da Península Ibérica».
Por cá se mantiveram os Romanos cerca de sete séculos, durante os quais o cristianismo foi dado a conhecer aos povos que aqui se habitavam e que até então professaram um paganismo primitivo, com vários deuses e formas de culto (politeísmo).
A sua conquista foi lenta mas a romanização que se fez ao longo de 600 anos deixou muitas marcas.

Vestígios dos Romanos em Portugal

Os Romanos, para a sua comodidade e conforto, mandaram construir balneários, teatros, templos e estátuas, tornando mais belas e civilizadas algumas cidades da Península, de entre as quais podemos citar, no nosso território, por exemplo, Évora, Beja, Lisboa e Santarém.
A romanização em Portugal deixou vestígios e marcas que ainda hoje são visíveis, nomeadamente pontes, aquedutos, templos e moedas, até às influências no direito, nos hábitos alimentares e mesmo na língua que falamos, o português que deriva da língua latina.
Vestígios de via romana em Alqueidão da Serra.
As estradas (vias) romanas eram construídas com grandes lajes de pedra e ladeadas por marcos miliários, onde gravavam as distâncias entre as cidades. Estas estradas serviam sobretudo para as deslocações dos militares e dos comerciantes.
Ao sul de Coimbra, fica uma das mais importantes ruínas romanas de Portugal: Conímbriga. Ali irão encontrar mosaicos espectaculares e as termas da velha cidade foram escavadas e postas à vista. Um fascinante exemplo de como os Romanos viviam, amavam e se divertiam hà mais de 2000 anos atrás.
O templo de Diana está localizado na cidade de Évora. Este monumento foi construído no século I d.C., na praça principal de Évora.
Faz parte do centro histórico da cidade e foi classificado como Património Mundial pela UNESCO. É um dos mais famosos marcos da cidade e um símbolo da presença romana em território português. Na realidade, o templo provavelmente foi construído em homenagem ao imperador Augusto, que era venerado como um deus durante e após seu reinado.
Situadas próximo da bonita Vila de Marvão, em pleno Alentejo, no coração do Parque Natural da Serra de S. Mamede, as Ruínas da Cidade Romana de Ammaia localizam-se numa zona de grande beleza, atestando a sua grandeza patrimonial.
Grande parte da área ocupada pelas ruinas localiza-se em terrenos da Fundação Cidade de Ammaia, que tem como objectivo primordial o estudo, recuperação e preservação deste importante Monumento Nacional.
Embora já fosse conhecida a passagem de uma estrada romana nesta área, na sequência da travessia do rio Xarrama na Ponte Antiga do Xarrama, esta descoberta vem clarificar o traçado exacto da via. Como este troço está logo à saída da cidade, esperemos que desta vez a via seja devidamente conservada a “reboque” da importante necrópole ali descoberta. Este troço estaria integrado no Itinerário XXI de Antonino, fazendo a ligação entre Ebora e Pace Julia (actual Beja) passando nas estações de Serpa, Arucci e Fines para as quais ainda não existem localizações definidas. Supõe-se, no entanto que esta estrada seguiria na direcção de Portel e Moura, continuando depois por Serpa até Beja.
Os Muçulmanos na Península Ibérica

Os Árabes eram comandados por Tarik.
Apesar de encontrarem grande resistência na P. Ibérica, os Muçulmanos dominaram-na quase na totalidade, com excepção de uma pequena zona a Norte, as Astúrias que estava em poder dos cristãos.
As Astúrias são uma região montanhosa e fria que se situa a norte da P. Ibérica e ficou em poder dos Cristãos. Estes, eram chefiados por Pelágio e vão tentar reaver o território perdido. A 1ª grande vitória dos Cristãos dá-se na Batalha de Covadonga, no séc. VIII.
Vão surgindo a nordeste outros núcleos de resistência cristã, o Reino das Astúrias e o núcleo a nordeste onde se inicia um movimento que procurava voltar a conquistar as terras perdidas em favor dos Muçulmanos, a Reconquista Cristã.
Os Árabes, também conhecidos por Mouros e Muçulmanos, deixaram grandes vestígios da sua cultura. Enquanto dominavam a Península Ibérica, influenciaram muito as populações. Ensinaram-lhes os seus costumes, a língua árabe, a religião islâmica, bem como as suas técnicas.
Na agricultura, introduziram novas culturas, como a cana-de-açúcar, o arroz, os citrinos, as amendoeiras, as figueiras e muitos produtos hortícolas. Desenvolveram também instrumentos e técnicas de regadio, como a nora, os açudes e a picota.
Nas manufacturas aplicaram novas técnicas no fabrico do vidro, da pólvora, do papel, na moagem e na olaria.
Nas ciências desenvolveram a química, a astronomia, a medicina, a matemática (trouxeram os algarismos inclusive no zero), a geografia…
Na arte construíram mesquitas e palácios que decoram com azulejos, tapeçarias e estuques pintados.
No Sul da Península Ibérica, onde os Muçulmanos permaneceram mais tempo, encontra-se a maior parte dos vestígios de construções árabes. As cidades de Córdova, Granada e Sevilha, na Espanha, e Mértola e Silves, em Portugal, são as que possuem maior quantidade de vestígios e em melhor estado de conservação.
Na música trouxeram os instrumentos de corda e influenciaram géneros musicais como o flamenco.
Na literatura, criaram, história que ainda hoje se lê, como os Contos das Mil e Uma Noites.
Na língua portuguesa, deixaram-nos mais de 600 palavras. Muitas palavras portuguesas de origem árabe iniciam-se por al, que correspondia ao artigo definido o ou a.
Os vestígios árabes surgem-nos principalmente no Sul da Península Ibérica.

Vestígios dos Muçulmanos em Portugal

Assim, seguem-se alguns exemplos:
- Numeração em algarismos e palavras de origem árabe como azeite, laranja, Algarve, algarismo, etc.;
- As suas técnicas de irrigação: nora, picota, açude;
- Novas culturas: laranjeira, figueira, amendoeira
- Arte: azulejos;
- Os seus conhecimentos científicos foram muito divulgados;
- Construíram bibliotecas em Toledo e Córdova.
Trabalho elaborado por: Maria João Rochinha nº 14 5ºA

Vestígios dos Romanos e dos Muçulmanos




Trabalho elaborado por: Lara Fernandes nº12 5º A

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Conteúdos para a ficha de avaliação de Fevereiro

1.Formação de Portugal
a)Papel dos cruzados na reconquista
b)O condado Portucalense:
-intervenientes na doação;
-condições impostas;
c)Batalha de S. Mamede:
- Data, local e intervenientes;
d)Independência de Portugal:
- Data, tratado e intervenientes;
- Confirmação pelo Papa
2. Alargamento do território
a)Reis envolvidos e principais conquistas;
b) A conquista de Lisboa e Santarém:
- Data e tácticas utilizadas;
c)A importância dos rios e dos castelos

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Os Povos Agro-pastoris

Povos Recolectores

O Castelo de Silves

O Castelo de Silves

O Castelo de Silves localiza-se na cidade, concelho e freguesia do mesmo nome, distrito de Faro, no Algarve, em Portugal.
Com posição dominante sobre a foz do rio Arade, é o maior castelo da região algarvia, sendo o mais belo exemplar da arquitectura militar islâmica, no nosso país.
A construção do castelo foi iniciada por volta do século VIII, tendo sofrido obras de restauração nos reinados de D. Afonso III, D. Fernando, D. João I e de D. Manuel.
A primitiva ocupação humana da colina de Silves remonta à época pré-histórica ,acreditando-se que, no primeiro milénio a.c., navegadores Fenicios tenham penetrado no rio Arade, negável até fins a idade média, e que, posteriormente, tenha conhecido a presença romana, que aqui explorou uma jazida de cobre, conforme os testemunhos arqueológicos.
Esta região poderá ter sido defendida por uma fortificação romana ou visigoda, mas não há vestigios arqueológicos que o provem.