segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

A guerra do fogo




A Guerra do Fogo tem como tema principal a descoberta
do fogo.

O filme aborda a pré-história e tem por objetivo
retratar como decorreu a vida do homem há 80.000 anos atrás, quando a terra era
habitada por seres primitivos que viviam em cavernas. Eram grupos nómadas, da
espécie Homo Sapiens que conviviam lado a lado com animais pré-históricos, como
o tigre dente-de-sabre, o mamute, entre outros a qual o filme se refere.

A guerra do Fogo relata a luta entre dois grupos de
homínidios que tinham hábitos diferentes de vida por não estarem na mesma fase
de evolução. É evidente que por se passar na pré-história o filme não apresenta
diálogos. A única linguagem que se vê são as ações dos personagens, gritos ,
grunhidos e pela linguagem corporal.

A ação desenvolve-se mostrando uma luta constante
entre pequenos grupos tribais para manter a posse de uma chama de fogo, que é
disputada como algo vital, pois além de oferecer a possibilidade cozinhar os
alimentos ajudava também, a combater o frio, a fabricar instrumentos, iluminava
as cavernas e servia para espantar os animais ferozes, principalmente, as
alcatéias de lobos.

A tribo Ulan é utilizada como personagem central, que
vive preocupada em manter acesa a chama do fogo. Durante um ataque de lobos e
macacos, perdem esta luta e perdem o fogo que mantinham acesso a todo custo, não
sabendo como reacende-lo.

Ao longo do filme é relatada a busca incessante do
fogo por três membros que partem à procura de uma nova chama. No caminho,
enfrentam pelos variados problemas e depois de vários dias andando e enfrentando
animais pré-históricos, encontram a tribo Ivakas, que sabia como fazer fogo.

Para que o segredo seja revelado, eles sequestram uma
mulher Ivaka. As duas tribos tinham hábitos diferentes por estarem em etapas
distintas de evolução. Enquanto o primeiro grupo, a tribo Ulam via o fogo como
um fenômeno sobrenatural, pois não tinham noção como fazê-lo, o segundo grupo,
a tribo Ivakas, dominava a tecnologia do fogo.

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